Lenda do boxe, Muhammad Ali morre após lutar 32 anos contra doença

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A lenda do boxe mundial Muhammad Ali faleceu no fim da noite desta sexta-feira nos Estados Unidos, já madrugada no Brasil. Ali nunca sofreu um nocaute na carreira, mas aos 74 anos, ele caiu pela primeira vez, definitivamente, nocauteado pelo Mal de Parkinson (doença degenerativa que afeta os neurônios), em uma luta que durou 32 anos. A morte do maior peso-pesado de todos os tempos foi confirmada por Bob Gunnell, porta-voz da família.

– Depois de uma batalha de 32 anos contra a doença de Parkinson, Muhammad Ali faleceu com a idade de 74 anos. O tricampeão mundial dos pesos-pesados morreu esta noite. A família gostaria de agradecer a todos por seus pensamentos, orações, e apoiar e pede privacidade neste momento – informou Gunnell.

Muhammad Ali sofreu com o Mal de Parkinson por 32 anos (Foto: Universidade de Louisville)
Muhammad Ali sofreu com o Mal de Parkinson por 32 anos (Foto: Universidade de Louisville)

Nascido na cidade de Louisville, em Kentucky, nos Estados Unidos, com o nome de Cassius Marcellus Clay Jr, ele deu seus primeiros socos no boxe quando tinha 12 anos de idade, em 1954.  Mais tarde a lenda do boxe mudaria de nome por motivação religiosa. Campeão olímpico e tri-campeão mundial dos pesos-pesado, Ali deixa seu nome eternizado na nobre arte e no esporte mundial e um histórico brilhante dentro dos ringues: 57 vitórias, 37 nocautes e apenas cinco derrotas.

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Um apaixonado pelas artes marciais, inspirado pelo meu pai que assistia todas as lutas de boxe na década de 70, 80. Depois passei a acompanhar o Vale-Tudo a partir da década de 90 até a evolução para o MMA atual, em que tivemos como principal referência o sucesso do Pride no Japão e o maior evento do mundo, o UFC, um fenômeno que não para de crescer. Conheço a luta na prática. Comecei com o karatê na adolescência, mas não cheguei a me graduar. Já maior de idade, iniciei no Jiu-Jítsu em 2004 e nunca mais abandonei. Além de treinar, participo de competições. Minha maior conquista foi subir no pódio do Sul-Americano de JJ da CBJJ. Criei o site www.mmasul.com.br em 2008, com o objetivo de colaborar com o MMA nos três estados que compõem a região Sul (RS, SC e PR). Fui adiante. Além de fomentar o jornalismo marcial na região, levei o MMASUL a alcançar visibilidade e credibilidade de leitores e fãs e de colegas de imprensa de todo o Brasil. Após mais de sete anos de sucesso, resolvemos inovar e lançar um nome nacional, o maismma.com, a continuação do MMASUL. Estamos no ar, em busca da evolução diária, das melhores coberturas e das melhores notícias. Sempre ágeis e precisos nas informações do mundo do MMA. Agora, somos #MAISMMA. Fazer o que a gente ama não tem preço. É com enorme prazer que faço as coberturas de eventos, escrevo, entrevisto e fotografo. Agora, rumo às cerca de 20 coberturas de UFC, além de inúmeras participações como convidado de programas no canal Combate. Um abraço especial a você que parou alguns segundos para saber mais sobre mim e sobre o maior site especializado em MMA do Sul do país. Não esqueça de aproveitar para visitar o maismma.com e seguir-nos no Twitter: @MMASUL. Muito obrigado, FAMÍLIA! "O jornalismo é uma paixão insaciável que só se pode digerir e humanizar mediante a confrontação descarnada com a realidade. Quem não viveu a palpitação sobrenatural da notícia, o orgasmo do furo, a demolição moral do fracasso, não pode sequer conceber o que são. Ninguém que não tenha nascido para isso e esteja disposto a viver só para isso poderia persistir numa profissão tão incompreensível e voraz, cuja obra termina depois de cada notícia, como se fora para sempre, mas que não concede um instante de paz enquanto não torna a começar com mais ardor do que nunca no minuto seguinte." Parte do texto: "A melhor profissão do mundo" Por Gabriel García Márquez (Jornalista, editor e escritor colombiano, prêmio Nobel de Literatura em 1982, autor do aclamado "Cem anos de Solidão")

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